Indicações para trânsito dominam a Sessão

Que os ônibus que vão para o Paraná entrem na cidade, que o Município ganhe mais uma empresa de ônibus e que seja criado a Secretaria de Transportes foram pedidos do vereador Cebolinha
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Com apenas dois projetos na Ordem do Dia, o destaque da 35ª sessão ordinária de Câmara ficou para o trânsito. O presidente da Câmara, o vereador Luiz Alberto ‘Cebolinha’ Pereira, apresentou três indicações voltadas para a área.

 

Na primeira, Cebolinha pede ao prefeito Reinaldo Nogueira, a implantação de mais uma empresa de transporte coletivo no Município. “Sei que existe uma licitação em vigência, mas peço o estudo para que faça um estudo para aumentar as linhas que servem os bairros de Indaiatuba, através de uma nova empresa”.  

 

A 2ª indicação pede que se interceda junto à Secretaria competente para que oficie a empresa Viação Garcia para que os carros possam entrar em Indaiatuba, atendendo a uma antiga reivindicação dos passageiros que moram em Indaiatuba, mas deixaram parentes em muitas cidades do Estado do Paraná.

 

A 3ª indicação pede a criação da “Secretaria Municipal de Transporte”. “As questões de transporte hoje se dividem em três secretarias e Indaiatuba não pode mais viver isso; as questões precisam estar centralizadas numa única secretaria em benefício de todos”, afirma Cebolinha.

 

A sessão foi acompanhada pelo superintendente do Serviço Autônomo de Água e Esgotos (Saae), Nilson Alcides Gaspar e policiais militares que acompanharam e apoiaram os serviços da autarquia durante as vistorias realizadas no período de estiagem.   

 

 

ORDEM DO DIA

 

 

Na Ordem do Dia, os vereadores aprovaram o Projeto de Lei nº 0168/2014, do vereador Bruno Arevalo Ganem, que denomina Rua Flamboyanzinho, a Rua 17, existente no loteamento denominado "Parque Campo Bonito".

 

Já o projeto 090/2014, dos vereadores Antônio Sposito Júnior, Hélio Alves Ribeiro e Luiz Alberto Pereira, foi retirado da pauta a pedido do presidente da Casa, Cebolinha. O projeto dispunha sobre as penalidades por danos ocasionados ao Patrimônio Público e Privado com a pichação. 

 



Foto: Rose Parra - ACS/CMI
Texto: Simone Santos - ACS/CMI