Fundação Pró-Memória vai receber acervo documental da Câmara
Armazenar adequadamente e resgatar o material histórico de mais de um século da Câmara Municipal Indaiatuba. Estes foram os principais assuntos discutidos na manhã de quarta-feira, 10 de fevereiro, entre o presidente da Câmara, Dr. Luiz Carlos Chiaparine, com o presidente da Fundação Pró-Memória, Antônio Reginaldo Geiss, e com o superintendente da Fundação, Marcelo Alves Cerdan. Na ocasião foram acertados os detalhes da transferência do material arquivístico do Legislativo Municipal para a Fundação Pró-Memória.
Chiaparine explica que este material era armazenado por uma empresa terceirizada, mas em maio do ano passado voltou ao Palácio Votura. São 498 caixas contendo documentos relevantes não apenas para o funcionamento dos trabalhos da casa, assim como para a história de Indaiatuba. A Câmara possui documentos importantes para a história do município, e a Fundação Pró-Memória é altamente especializada em fazer esse resgate.
Há material desde o século XIX, época em que tudo se passava na Câmara, que tinha as funções de Executivo e Legislativo. Somente no início do século XX que os poderes foram separados com a eleição de nosso primeiro prefeito, o Major Alfredo Camargo Fonseca, ressalta Geiss. Para o superintendente da Fundação, após acertar detalhes da transferência dos documentos, o Pró-Memória passa a ser o guardião dos mesmos. Vamos receber, resgatar, conservar e disponibilizar para a população. Ficamos muito felizes com o contato feito pelo Dr. Chiaparine em outubro de 2009, e desde então estamos acertando os detalhes para que esta transferência seja feita, explica Cerdan.
Chiaparine explica que este material era armazenado por uma empresa terceirizada, mas em maio do ano passado voltou ao Palácio Votura. São 498 caixas contendo documentos relevantes não apenas para o funcionamento dos trabalhos da casa, assim como para a história de Indaiatuba. A Câmara possui documentos importantes para a história do município, e a Fundação Pró-Memória é altamente especializada em fazer esse resgate.
Há material desde o século XIX, época em que tudo se passava na Câmara, que tinha as funções de Executivo e Legislativo. Somente no início do século XX que os poderes foram separados com a eleição de nosso primeiro prefeito, o Major Alfredo Camargo Fonseca, ressalta Geiss. Para o superintendente da Fundação, após acertar detalhes da transferência dos documentos, o Pró-Memória passa a ser o guardião dos mesmos. Vamos receber, resgatar, conservar e disponibilizar para a população. Ficamos muito felizes com o contato feito pelo Dr. Chiaparine em outubro de 2009, e desde então estamos acertando os detalhes para que esta transferência seja feita, explica Cerdan.
Foto: Giuliano Miranda/ACS-CMI
Texto: Heloisa Pinhatelli da Silva