Indaiatuba estará representada em Conferência Estadual de Segurança Pública

ImagensA Secretaria de Segurança Pública realiza de 17 a 19 de julho, no Expo Center Norte, na capital paulista, a Etapa Estadual da Conferência Nacional de Segurança Pública, que já passou por fases Livres, Municipais preparatórias e eletivas e Prévias Regionais, mobilizando as Polícias Estaduais, Federais, as Guardas Municipais, Poderes Executivos e Legislativos Federal, Estadual e Municipais, Ministério Público, Judiciário, além de diversos segmentos da sociedade civil.

Na ocasião, Indaiatuba estará representada pelo advogado e assessor jurídico da Câmara Municipal, Willian Santos, que, ao participar da Conferência Regional de Segurança Pública em Jundiaí, dias 21 e 22 de junho, foi eleito representante do Poder Público. Outros 700 membros do poder público, sociedade civil e trabalhadores da área participarão do encontro.

O advogado foi um dos coordenadores da Conferência Livre de Segurança Pública de Indaiatuba, que aconteceu dia 6 de junho, no Plenário da Câmara Municipal e salas de aula da Faculdade Max Planck, e que foi organizada pela Comissão de Representação de Segurança da Câmara, formada pelos vereadores Túlio Tomass do Couto, presidente do grupo, Luiz Alberto Pereira, relator, Bruno Arevalo Ganem, secretário, além de Fábio Marmo Conte e Helton Antônio Ribeiro.

De acordo com Willian Santos, é importante que Indaiatuba esteja presente neste evento pioneiro, que visa construir diretrizes para a política nacional de Segurança Pública. “Este é o momento de discutir as questões mais amplas de segurança pública nacional, a fim de sanar os problemas de criminalidade em cada município”, explica. Segundo ele, apesar de não ser a ocasião para se abordar os casos isolados de violência, os debates serão importantes para se estabelecer uma política pública eficaz neste sentido.

Vale dizer que a Etapa Estadual é parte da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, que vai ocorrer de 27 a 30 de agosto, em Brasília, e que é coordenada pelo Ministério da Justiça.

Foto: Giuliano Miranda/ACS-CMI
Texto: Rachel Severo Alves Neuberger