Reunião sobre pedágio é realizada na Câmara
A Câmara Municipal de Indaiatuba foi palco no último sábado, dia 27 de junho, de uma reunião organizada pela Comissão Cidadania Participativa de Indaiatuba, formada por membros da sociedade civil e apoiada pela Comissão de Representação do Pedágio, da Câmara, que é presidida pelo vereador Carlos Alberto Rezende Lopes (Linho).
O objetivo do encontro foi debater propostas que visam minimizar os impactos negativos do pedágio da SP-75 (Rodovia Santos Dumont), km 60, para os indaiatubanos e também discutir os últimos detalhes sobre a paralisação que deverá ser realizada dia 1º de julho na praça principal do pedágio.
Na ocasião, estiveram presentes os deputados estaduais Rogério Nogueira e Antônio Mentor, ambos integrantes da Comissão de Transportes da Assembléia Legislativa, que se comprometeram a lutar por condições mais justas no que diz respeito ao pedágio. De acordo com Mentor, as praças instaladas em Indaiatuba são um dano social de grandes proporções. Segundo ele, é preciso dialogar não só com a Concessionária Rodovia das Colinas, mas principalmente com o governo estadual e com a Artesp Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte no Estado de São Paulo.
O Prefeito Reinaldo Nogueira também se mostrou publicamente a favor de um pedágio mais justo. Segundo Matos, o chefe do executivo indaiatubano se comprometeu a abrir mão dos impostos (ISSQN), de cerca de R$ 70 mil/mês, caso a Colinas não cobre pedágio dos veículos da cidade na praça principal, assim como acontece nas praças dos desvios.
José Aristéia, que é membro da Comissão Cidadania Participativa, também compôs a mesa do evento e disse que é preciso lutar contra essa injustiça que assola o nosso município. Para ele, o indaiatubano é obrigado a entrar pelos fundos da sua própria casa, isso quando não prefere pagar o pedágio da praça principal para evitar perda de tempo, gastos com o veículo e problemas com a falta de segurança. Vale dizer que, diariamente, passam pelo desvio cerca de 6 mil carros e mais 6 mil pagam o pedágio da praça principal.
Durante o evento, foi discutido, por exemplo, que, atualmente, o pedágio chega a custar R$ 0,50 por quilômetro rodado para os indaiatubanos que utilizam apenas 20 quilômetros da área de concessão até Campinas, sendo que o correto seria R$ 0,12. Isso significa que o pedágio deveria custar, no máximo, R$ 2,40, afirma Matos, organizador do encontro.
Ao final, os membros da sociedade civil expuseram suas opiniões a respeito da situação atual do pedágio, parabenizando o envolvimento das autoridades no caso, já que a luta é antiga e até hoje não surtiu os efeitos desejados pela população.
O objetivo do encontro foi debater propostas que visam minimizar os impactos negativos do pedágio da SP-75 (Rodovia Santos Dumont), km 60, para os indaiatubanos e também discutir os últimos detalhes sobre a paralisação que deverá ser realizada dia 1º de julho na praça principal do pedágio.
Na ocasião, estiveram presentes os deputados estaduais Rogério Nogueira e Antônio Mentor, ambos integrantes da Comissão de Transportes da Assembléia Legislativa, que se comprometeram a lutar por condições mais justas no que diz respeito ao pedágio. De acordo com Mentor, as praças instaladas em Indaiatuba são um dano social de grandes proporções. Segundo ele, é preciso dialogar não só com a Concessionária Rodovia das Colinas, mas principalmente com o governo estadual e com a Artesp Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte no Estado de São Paulo.
O Prefeito Reinaldo Nogueira também se mostrou publicamente a favor de um pedágio mais justo. Segundo Matos, o chefe do executivo indaiatubano se comprometeu a abrir mão dos impostos (ISSQN), de cerca de R$ 70 mil/mês, caso a Colinas não cobre pedágio dos veículos da cidade na praça principal, assim como acontece nas praças dos desvios.
José Aristéia, que é membro da Comissão Cidadania Participativa, também compôs a mesa do evento e disse que é preciso lutar contra essa injustiça que assola o nosso município. Para ele, o indaiatubano é obrigado a entrar pelos fundos da sua própria casa, isso quando não prefere pagar o pedágio da praça principal para evitar perda de tempo, gastos com o veículo e problemas com a falta de segurança. Vale dizer que, diariamente, passam pelo desvio cerca de 6 mil carros e mais 6 mil pagam o pedágio da praça principal.
Durante o evento, foi discutido, por exemplo, que, atualmente, o pedágio chega a custar R$ 0,50 por quilômetro rodado para os indaiatubanos que utilizam apenas 20 quilômetros da área de concessão até Campinas, sendo que o correto seria R$ 0,12. Isso significa que o pedágio deveria custar, no máximo, R$ 2,40, afirma Matos, organizador do encontro.
Ao final, os membros da sociedade civil expuseram suas opiniões a respeito da situação atual do pedágio, parabenizando o envolvimento das autoridades no caso, já que a luta é antiga e até hoje não surtiu os efeitos desejados pela população.
Foto: Rachel Severo Alves Neuberger
Texto: Rachel Severo Alves Neuberger