188 Anos: Sessão Solene acontece dia 7 no Plenário da Câmara

Cerimônia vai homenagear 14 pessoas com os títulos “Cidadão Benemérito” e “Cidadão Indaiatubano”

A Câmara de Indaiatuba realiza dia 7 de dezembro, às 19h, no Plenário Joab José Pucinelli Sessão Solene de entrega dos títulos “Cidadão Benemérito Dr Caio da Costa Sampaio” e “Cidadão Indaiatubano”. A Sessão Solene da Câmara é aberta a toda a população, terá a participação dos 12 vereadores da Casa e irá homenagear 14 pessoas. O evento anual da Câmara, celebra também os 188 anos de Indaiatuba.

O título honorífico “Cidadão Benemérito Dr. Caio da Costa Sampaio” abre a sessão, homenageando Carlos Alberto Ambiel, título concedido pelo vereador Alexandre Peres; Mário Sérgio Zombine, título do vereador João de Souza Neto (Januba); Araldo Borsari, título concedido pelo presidente da Câmara Hélio Ribeiro; e Giane de Cássia Amstalden, título de Célio Massao Kanesaki.

 

Cidadão Indaiatubano

Na sequência, a Sessão Solene da Câmara homenageia com o título “Cidadão Indaiatubano”, as seguintes personalidades do Município:

Edna Maria Andreazza Jaguaribe (Dr. Luiz Carlos Chiaparine)

Nelson Laturraghe (Jorge Luis Lepinsk – Pepo)

José Pires da Cunha (Luiz Alberto Pereira/Cebolinha)

Terezinha de Jesus Bruneti (Alexandre Carlos Peres)

Corina Josefa de Araújo (Silene Silvana Carvalini)

Sinival Bertipaglia (Edvaldo Bertipaglia)

Eduardo Pereira dos Santos (Célio Massao Kanesaki)

José Eudes Thomazetto (Hélio Alves Ribeiro)

Alex Cassimiro de Barros Kissilevitc (Arthur Machado Spíndola)

José Leonardo Eugênio (Adeílson Pereira da Silva/Figura – Subscrito por Edvaldo Bertipaglia)

 

Todos os homenageados recebem os títulos por unanimidade, ou seja, o projeto foi votado na Câmara e aprovado com votos favoráveis de todos os vereadores da Casa.

 

Confira abaixo os currículos de alguns dos homenageados

 

Mário Sérgio Zombini

Natural de Indaiatuba, Mário Sérgio Zombini nasceu em 7 de dezembro de 1964. Filho de Dorival Zombini (in memoriam) e Nair Martinelli Zombine, faz parte de uma família tradicional da cidade de Indaiatuba. Casado com a Sr.ª Dejanira Aparecida Barbosa é pai de três filhos: Murilo Vinicius Barboza Zombine, Gustavo Brener Zombine e Leonardo Juan Zombine, todos nascidos e criados na cidade de Indaiatuba.

No ano de 1985 entrou na Prefeitura Municipal de Indaiatuba, na Secretaria de Segurança, posto em que se mantem até os dias de hoje, com grande profissionalismo. Ao longo desse tempo, teve como reconhecimento inúmeras promoções e sempre com grande interesse em aperfeiçoar sua profissão.

Alguns fatos importantes ocorridos na vida profissional do servidor que foram dignos de destaques:

- Em 8 de Dezembro de 1999, foi condecorado com a “Medalha de Mérito de Dedicação”

- Em maio de 2006 recebeu “Menção Honrosa”, por excelente serviço prestado em ocorrência policial.

- Em 11 de maio de 2015 foi condecorado com a “Medalha de Mérito da Vida”

- Em 21 de março de 2016 foi condecorado com a “Medalha do Mérito de Cidadania”

Mário Sérgio Zombine segue até os dias de hoje na Secretaria de Segurança Pública, prestando seu trabalho sempre com grande satisfação a nossa população.

 

 

Araldo Borsari

Araldo Borsari nasceu em 3/09/1942, em Indaiatuba. É aposentado (Agricultor), tem 76 anos e estudou até o 4º Ano do Ensino Fundamental (Primário). É casado com Maria Madalena Borsari e tem dois filhos: Lílian Cristina Borsari e Márcio Rogério Borsari.

Trabalha na agricultura desde criança, quando o avós vieram da Itália para o Brasil. O pai, Doardo Borsari (falecido em 1972 e que empresta seu nome à unidade escolar do bairro Videiras), nasceu na Fazenda Quilombo e, ainda jovem, comprou 24 alqueires onde hoje é o Sítio Borsari.

Desde pequeno cuidava da terra, plantando café, algodão, batata. Depois da morte do pai, dividiu o sítio com os irmãos, onde plantam café, milho e mandioca. Passaram também a criar gado e engordar porco. Nessa época, também produziam leite e queijo.

Aos 16 anos, o sítio passou a produzir uva; produção que durou até 2008. Essa foi a produção mais longa do sítio. Como agricultor, lembra de várias fases do Sítio Borsari. Conta de uma chuva de granizo, que caiu em Indaiatuba em 1985 e fez com que perdesse toda a produção.

Também na década de 80, durante a construção de um loteamento próximo às suas terras, viu o fogo destruir todos os alimentos plantados. Sem seguro, o jeito sempre foi recomeçar do zero, renegociar dívidas bancárias e voltar a arar a terra.

Lembra que não tinha concorrente. Todos mandavam suas produções para o Ceasa Campinas ou no Mercado Municipal de São Paulo, mas lembra também da inocência de todos. “Cheguei a vender minhas uvas para gente que vinha, carregava os caminhões, e deixava cheque sem fundos ou até roubados. Não recuperava esse dinheiro, perdia tudo e ainda tinha dificuldades para pagar os insumos e os empréstimos bancários que fazíamos para iniciar a produção”, conta.

Os dois filhos foram criados no sítio, mas hoje trabalham na General Motors do Brasil. Lembra que eles iam para a escola com dificuldade, não havia asfalto e quando chovia, os caminhões atolavam pelo caminho. “Menos dentro do Sítio, pq aqui a gente carregava pedregulho no caminhão que era alugado e jogava pelo caminho para que isso não acontecesse”, conta. O asfalto só chegou no Governo do então prefeito José Carlos Tonin.

Em 1999, o sítio se transformou num pesqueiro, que o sr. Araldo também resolveu fechar com a chegada da aposentadoria.

Atualmente o Sítio Borsari não produz mais. Parou por conta da dificuldade de encontrar mão-de-obra. Mas, ficaram as lembranças de pessoas que trabalharam ali, caso do Sr. Pedro José Simonetti, que ainda hoje toca colheita de uva, mas que trabalhou 30 anos no sítio. “Esse tem meu aplauso de pé porque já não temos mais famílias como as nossas, que se propõem a trabalhar e viver da Terra”.

Uma das honras é ver o nome do pai, Doardo Borsari, na escola do bairro. A outra é esta, proposta em 2018 pelo vereador Hélio Alves Ribeiro, que concede através de Projeto enviado à Câmara de Indaiatuba, o título de “Cidadão Benemérito Dr Caio da Costa Sampaio” ao sr. Araldo Borsari.

 

José Pires da Cunha

Nascido em Serra Negra - SP, passou a residir em Indaiatuba a partir de agosto de 1955. Cursou Direito pela faculdade de Direito do Sul de Minas, em Pouso Alegre –MG, obtendo o bacharelado em 1970. Tornou-se advogado, profissão que exerce até os dias atuais com paixão e comprometimento.

Magistrado Federal aposentado é também Licenciado em Pedagogia com habilitação em Administração Escolar pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Guaxupé –MG. Atualmente é casado, tem 3 filhos.

Exerceu várias atividades de grande relevância no município, sendo:

•          Presidente da 113ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil em Indaiatuba no período de 1985/1987.

•          Procurador Jurídico do Município de Indaiatuba, exercendo suas atividades no SAAE.

•          Professor e Vice-Diretor do Colégio Comercial Candelária.

Foi vereador da Câmara Municipal de Indaiatuba na legislatura de 1969 a 1973, eleito Presidente desta Casa no ano de 1970 e Secretário nos 2 anos seguintes, sempre contribuindo com o desenvolvimento e crescimento de nossa cidade.

 

Corina Josefa de Araújo

Corina Josefa de Araújo, nascida em Rio Verde, Mato Grosso, em 8 de fevereiro de 1949, chegou em Indaiatuba em 1982, cursou o Ensino Médio e é mãe de 2 filhos: Sebastião Elmo da Silva e Raimundo César da Silva.

Exerceu suas atividades como costureira e comerciante, sendo proprietária da Padaria Universal, instalada na Rua 15 de Novembro, em Indaiatuba, nos anos 80.

Há 30 anos é dirigente geral do grupo de círculo de oração da Igreja Assembleia de Deus de Indaiatuba.

Participa todas às terças-feiras de um programa de rádio, sendo uma das locutoras a apresentar o programa Mulheres Intercessoras, que vai ao ar pela Rádio Aleluia Music – Rádio Vale do Tietê, de Salto (AM 1510 khz).

 

Sinival Bertipaglia

Sinival Bertipaglia nasceu na cidade de Moreira Sales, no estado do Paraná, em 27/05/1970. Casado com Marcia Cristina Rosa Bertipaglia, com quem tem duas filhas: Júlia Rosa Bertipaglia e Manoela Rosa Bertipaglia.

Mudou-se para Indaiatuba no ano de 1978, quando tinha 8 anos, permanecendo no munícipio até hoje. Iniciou sua trajetória profissional em nossa cidade, trabalhando no Banco Itaú, como guarda mirim do CAMPI, na época em que o banco era o responsável pela folha de pagamento da Prefeitura de Indaiatuba. Após esse período, trabalho como balconista nas drogarias Consolação e Rui Barbosa, até seus 21 anos, quando abriu a tradicional “Casa de carnes do Magrão”.

A Casa de carnes do Magrão, que já atua há 26 anos em Indaiatuba, é conhecida de toda população, além da quantidade de empregos diretos e indiretos que gerou ao longo de todos esses anos.

Sinival, além de comerciante, também atua na área social de nossa cidade, tendo ao longo de todos esses anos, trabalhado junto da APAE, Lar de velhos Emmanuel, Comunidade Maria Goreth, Comunidade Santa Luzia, dentre outras associações. Em muitos casos, a ajuda vem em forma de doações, seja de alimentos ou itens de necessidades, ou em forma de trabalho.

Há 5 anos, juntamente do ex-prefeito José Onério, Sinival organiza o almoço beneficente do Lar de velhos Emmanuel, que se destina a arrecadar recursos para manutenção do local.

O homenageado tem dedicado muito de sua vida, inclusive seu comércio, pelo bem da comunidade de Indaiatuba, o que o faz merecedor de tal honraria.

 

José Eudes Thomazetto (Ude Thomazetto)

Ude Thomazetto nasceu em Jundiaí/SP, em 19/08/1938, no bairro Traviu. Tem 80 anos e é Agricultor. Mora há 52 anos em Indaiatuba e estudou até o 4° ano do primário (Ensino Fundamental). É casado com Iole Angelina Carbonari Thomazetto, com quem tem dois filhos, Celso José Thomazetto e Sara Thomazetto; além de cinco netos e cinco bisnetos.

Sempre foi agricultor. Em Jundiaí (através do primo Domingos Tomasetto) soube que, em Indaiatuba, o período da colheita da uva adiantava de janeiro para os últimos meses do ano, o que era muito bom para as vendas, por conta do período de Natal. Foi assim que chegou com a família, na Fazenda Santa Cândida, em Itaici. No local, deu início à plantação de uva e uma vida inteira voltada para as atividades no bairro. Foi ali que ele movimentou a comunidade para a chegada de energia elétrica, asfalto, construção de uma escola (Doardo Borsari), construção da Igreja (atual Igreja São José), linhas telefônicas e até influenciando a vida política do Município.

“Quando chegamos não havia nada, tudo foi feito na base da enxada; depois movimentamos a comunidade e conseguimos o apoio de pessoas como Romeu Zerbini, Aristides Barnabé, Flávio de Castro (Sanã), Sinésio Martini, Anésio Marchetti, Clóvis Borsari e muitos outros”, relembra.

Ude relembra um dos feitos mais importantes do final dos anos 60: a criação da Sociedade Amigos do Bairro Videiras, que existe até hoje e que foi a responsável pela construção da escola e da igreja. “Fazíamos rifas de porco, galinha, carneiro para obter o dinheiro para a construção do prédio; meu tio Amadeu Tomasetto, foi quem doou o terreno – que deu origem também ao prédio da escola -- e assim ergueram a unidade escolar.” Hoje o campo de futebol existente no bairro leva o nome do tio Amadeu Tomasetto.

Ude adquiriu parte da fazenda do sr. Renato Andrada Coelho, atual Sitio 7 Irmãos. “Tivemos grandes dificuldades, além da infraestrutura. Por conta de geadas e chuvas, chegamos a perder tudo. Como comprei a minha parte para pagamento em 3 vezes, na segunda parcela o sr Renato chegou com o jornal O Estadão embaixo do braço, que falava de uma chuva de granizo que havia destruído toda a plantação. Ele disse: Vocês perderam tudo, né? Eu respondi que sim. E ele: Não precisa me pagar; você não me deve mais nada. Isso me emociona até hoje porque sou de um tempo em que a palavra valia mais que qualquer outra coisa. Lembro que vendi um sítio em Jundiaí e paguei minhas duas prestações, mas nunca me esqueci dessa atitude”, conta.

Ude foi quem deu nome ao bairro de “Videiras” e a comunidade era tão forte que elegia prefeitos e vereadores, que foram de grande importância para as benfeitorias do local. “Por muitas vezes, essas pessoas iam em casa e me convidavam para ser candidato a vereador e até vice-prefeito, mas eu nunca aceitei. Mas abríamos as portas da comunidade para conhecer as propostas dessas pessoas e apoiá-las sempre que as ideias eram significativas para todos do bairro”.

É assim que até hoje, o Sr Ude afirma ter grandes amigos na política e que a maioria dos prefeitos e vereadores passou pelo bairro, não só como políticos, mas como amigos. Esse é o caso de pessoas como Romeu Zerbini, Sinézio Martini, Reinaldo Nogueira, João Neto e Hélio Ribeiro.

Ele também cita pessoas que considera como “da família”, caso dos ‘Calonga’. Cita ainda grandes profissionais que foram importantes para Videiras, como o Dr Paulo Koide -- que atendia as emergências médicas da família e de toda a comunidade local, de graça e por vezes, ocorridas durante a madrugada – e famílias que ajudaram a transformar o local, caso das famílias Galvão, Persse, Secco, Stocco, Scocco, Soldeira, Burille, Marchetti e Thomasetto. 

Ude afirma ser grato a Indaiatuba por tudo o que conquistou na vida. Foi com a venda da uva que ele expandiu suas terras para outros Municípios: Araraquara, Buri, Guararema, Jundiaí... Ele teve uma grande ideia para expandir seus negócios: além de produtor, passou também a comercializar suas uvas do tipo “Niágara Rosada”. “Eu plantava e também vendia; na época da colheita eu viajava para São Paulo, Rio de Janeiro e até para a Bahia levando as uvas produzidas em Indaiatuba; chegava, carregava o caminhão e voltada para a estrada”.

Foi assim de 68 a 98. De 20 anos para cá, a produção caiu e sr Ude mudou da uva para a produção de acerola. Acredita que chegou a ser um dos maiores produtores de acerola do Estado e até hoje produz acerola em seu estabelecimento.

Hoje, aos 80 anos, diz: “Se temos alguma coisa, tudo é em função da acolhida que tivemos aqui”.

Católico, frequenta as missas da igreja que ajudou a erguer e também participa das atividades da Sociedade Amigos do Bairro Videiras, que também faz parte de sua história.

“Aqui construí minha vida, ganhei amigos e só posso ser grato a tudo que Indaiatuba me deu e continua me dando”, afirma.  

 

José Leonardo Eugênio

Conhecido como Zeca Zeca, José Leonardo Eugênio é nascido na cidade de Indaiatuba, tendo sido registrado na cidade de Campinas, como muitos outros cidadãos nascidos aqui na mesma época.

É casado com Ana Maria Januário Eugênio e pai de três filhos: Rafaela Cristina Eugênio, João Paulo Eugênio e Rafael Fernando Eugênio. Tem oito netos: Leonardo Eugênio, Ana Clara Alferres, Luiza Eugênio, Gerald Eugênio, Maria Laura Eugênio, Riquelme Eugênio, João Lucas Eugênio e Isabela Eugênio.

Zeca Zeca é mecânico de automóveis. Trabalhou por 15 anos na tradicional concessionária Ivesa, antes de abrir sua própria oficina, chamada Dois Irmãos, aberta 30 anos atrás e que funciona até os dias de hoje.

Uma das principais atividades que o homenageado participou, é da fundação da escola de samba Acadêmicos do Sereno, tão conhecida de tantos Indaiatubanos.

A fundação da escola de samba, deu-se a partir da criação do time de futebol, por Zeca e outros amigos. No meio da década de 70, juntamente com Carlos Pignatelli entre outros amigos, Zeca jogava futebol de salão por um time da famosa empresa na época, chamada Macol.

Por motivos de divergências com o proprietário da empresa, no ano seguinte, Pignatelli e Zeca Zeca montaram um time de futebol, para participar do campeonato que acontecia na cidade. Numa ocasião em que estavam na sede do Indaiatuba Clube para fazer a inscrição do campeonato que disputariam, Zeca foi perguntado sobre o nome da equipe, algo que ainda não havia sido pensado. Então, os responsáveis utilizaram o nome SERENO, em homenagem a um time de jogadores de grandes times paulistas que realizavam jogos beneficentes nas cidades do interior paulista.

Nessa época, a sede do time era localizada no bar João Coragem, onde os frequentadores começaram a ajudar o time financeiramente, já que os custos para se disputar o campeonato eram altos e os itens necessários também precisavam ser adquiridos, como uniformes, bolas, entre outros.

O time de futebol de salão do Sereno, tinha um bloco, que acompanhava o time nos jogos. Após algum tempo, o time se desfez e o bloco continuou formando assim, a tradicional escola Acadêmicos do Sereno, que todos conhecem e que atua até hoje em nossa cidade.

Zeca Zeca, esteve à frente da escola como presidente, durante 21 anos. Hoje ainda acompanha as atividades da escola, porém sem ocupar nenhum cargo de diretoria. Mas sua família e filhos, continuam se dedicando ao projeto do pai.

Um de seus filhos, tem um grupo de samba muito conhecido na cidade, além de ser mestre de bateria na mesma escola fundada pelo pai. Outro de seus filhos, mantém a escolinha de futebol oficial do Cruzeiro, por onde muitas crianças de Indaiatuba já passaram.

Milhares de moradores de Indaiatuba e de toda região, conhecem a escola de samba formada por Zeca Zeca e seu trabalho. A instituição é um patrimônio da cidade de Indaiatuba, fazendo parte da cultura de nossa cidade. Motivo esse, que justifica a justa homenagem a esse homem que tanto se dedicou a criação e ao desenvolvimento da Acadêmicos do Sereno.